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terça-feira, 9 de junho de 2009

Vídeos AXioma

Vídeos da Equipe durante o semestre. Divirtam-se!

Psicologia - Tipos Psicológicos


Psicologia - Qualidade de Vida


Humanidades - Ideologia



Português - Região Nordeste

Último dia de aula do 1º semestre...

Alexxxxxxxx... você já entrou pra história!!!
Te adoramos!


domingo, 7 de junho de 2009

PERÍODOS DA CONTABILIDADE – LÓGICO RACIONAL

As razões pelas quais se têm dividido em períodos os estudos da História é devido à utilidade que existe em diferenciar-se cada etapa da evolução.
A Contabilidade nasceu com a civilização e jamais deixará de existir em decorrência dela; talvez, por isso, seus progressos quase sempre tenham coincidido com aqueles que caracterizaram os da própria evolução do ser humano.
Afirmou Melis: “Desde que o homem se preocupou com o amanhã, preocupou-se, também, em 'fazer as contas', mas, em verdade, nem sempre soube, racionalmente, o que fazer com as informações que guardou.”
A História da Contabilidade, portanto, encontram suas bases nas mais remotas idades, mas sua dignidade científica só ocorreu quando as demais disciplinas também encontraram tal caminho.
Existem cinco principais períodos evolutivos do Conhecimento da Contabilidade, porém estaremos abordando o terceiro Período denominado Lógico Racional, iniciado a partir do século XI, se estendendo até meados do século XV, que se preocupou com a evidência de causa de efeito dos fenômenos organizados em sistemas primários e deu origem à partida dobrada.
Nesse período a Contabilidade era algo totalmente empírico, onde os fatos eram observados subjetivamente, tendo como utilidade única evidenciar o que se possuía.
Durante o período da Alta Idade Média (476 – 1.000), a influência da Igreja sobre as terras e a economia fez com que, no Ocidente Europeu, ocorresse uma estagnação na evolução social e econômica. O Oriente, entretanto, não sofria do mesmo modo a influência da Igreja ou dos problemas gerados pelos grandes latifúndios, permitindo que fosse desenvolvido nesta região um método de registros que posteriormente seria desenvolvido na Itália sob o nome de Método das Partidas Dobradas ou Método Veneziano, uma equação onde um conjunto de créditos sempre corresponderá a um conjunto de débitos no mesmo valor.
O aparecimento da obra de Frei Luca Pacioli, que viveu na Toscana, no século XV, marca o início da fase moderna da Contabilidade, publicando em 1494 o livro Tratactus de Computis ET Scripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas), enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos.
Alguns historiadores acreditam que as primeiras manifestações do uso das partidas dobradas ocorreram entre os séculos XII e XIII, na região do norte da Itália. A popularização desta técnica aconteceu em especial após a chamada Revolução Comercial, ocorrida entre os séculos X e XIV, quando o comércio passou a ser o grande motor do progresso econômico, exigindo uma prática contábil eficaz para registrar uma grande quantidade de movimentações financeiras.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O papel do Profissional de Contabilidade

A comunicação é um fator fundamental para a sobrevivência humana. Seja através da fala, escrita, gestos, sons, imagens. A língua funciona como um instrumento de integração entre as pessoas e a sociedade. A língua falada é mais livre, espontânea ao contrário da escrita que deve ter mais cuidado na elaboração, devido as regras gramaticais.

Os níveis de linguagem dizem respeito ao uso da fala e escrita em uma determinada situação comunicativa. O emissor e o receptor devem estar em concordância para que haja entendimento. Assim sendo, cada ocasião exige uma linguagem diferente.

Observamos no vídeo apresentado que o entrevistado utiliza no momento o nível coloquial, respondendo com espontaneidade as questões, de forma clara, sendo em alguns momentos prolixo. Notamos a presença de sotaque, descobrimos que decorre do fato dele ser natural de Lençóis – Chapada Diamantina. Vê-se então, que a língua recebe um estilo próprio, modo de se falar, uma entonação empregada, uma maneira de se fazer as combinações das palavras de acordo ao meio social e regional onde cada pessoa se encontra.


terça-feira, 28 de abril de 2009

Enron - Os mais espertos da sala

Documentário que retrata a falência de uma das maiores empresas dos EUA, que atuou no mercado por 16 anos. Considerado um dos maiores escândalos empresariais da história mundial. Conta com um grupo de “nerds” gananciosos conseguiu construir uma megacorporação apenas manipulando valores e cotações de energia nos Estados Unidos durante a segunda metade da década de 90 e início do século 21. Mostra também a ponta de um iceberg formado por dúzias de outras empresas menores, que eram adquiridas ou criadas sempre mediante um processo de fraude contínua.
Fundada em 1985 por Ken Lay, com o objetivo de distribuir e criar fontes de energias alternativas, A Enron, empresa de energia que chegou a ser a 7ª maior companhia do país, tornara-se uma das líderes mundiais no fornecimento de eletricidade, gás natural, papel e comunicações. Ela foi apontada como a mais inovadora empresa americana por seis vezes consecutivas pela revista “Fortune”, empregou mais de 20 mil funcionários e passou seu patrimônio de US$ 10 bilhões para US$ 63 bilhões em menos de 10 anos.
Em 24 dias a empresa faliu, e carteiras com mais de 300 mil dólares em ações se reduziram a menos de 3 mil dólares. Mas os altos executivos da Enron já estavam milionários, com mais de 200 milhões em suas contas. O caso da Enron ilustra de forma cabal o que acontece quando o cinismo, a arrogância, a ganância e a manipulação da informação juntam-se sem qualquer limite e controle externo. Apostando no que existe de mais agressivo em termos de marketing e relações públicas, seus executivos conseguiram elevar os preços das ações da empresa a níveis estratosféricos sem que houvesse lastro real na contabilidade.
E, mesmo cientes da fragilidade e irracionalidade dos seus negócios, os manda-chuvas da Enron continuavam a propagar a solidez da empresa aos quatro ventos e estimulavam a compra das suas ações inclusive entre seus pobres funcionários que investiram nelas seus preciosos fundos de pensão. Um das coisas que mais chama a atenção nessa história absurda é a maneira como a mídia e os analistas financeiros aceitavam e festejavam o "sucesso" da empresa sem levantar uma questão sequer a respeito desse verdadeiro milagre econômico.
Ken Lay é o tipo de pessoa que, enquanto ele estivesse lucrando com determinada coisa, não se importando com ética e moralidade, ele fazia, não importando por cima de quem ele passasse. A Enron mostrava-se uma empresa sólida, inovadora no mercado mundial, em busca do sucesso, do dinheiro fácil, ocultava as fraudes, especulações financeiras e corrupção. Manipulava seus balanços financeiros com a ajuda de grandes empresas, bancos o que ajudou no seu lucro. Uma história de corrupção e falência fraudulenta, onde os capitalistas mostram em que são “mais espertos”.
Verdade, Beleza, Bondade e Integridade: Tom Morris deixa claro que as empresas mais bem-sucedidas estimulam uma cultura empresarial que infunde dignidade e humanidade nas interações entre colegas, funcionários, chefes, clientes e fornecedores. Transformar essas virtudes no alicerce de suas vidas profissional e pessoal é o que faz o sucesso de uma grande corporação.
O que mais faltou a Enron foi a verdade, tanto na dimensão racional, como na ética. A falsa verdade que eles tanto pregavam, fizeram com que seus funcionários investissem em ações e acabassem perdendo o dinheiro guardado por toda uma vida, onde foi exposta uma falsa beleza, maquiada pela frieza dos grandes investidores, demonstrando a falta de bondade, onde se encaixa a humildade, fez com que Ken Lay nunca assumisse o fracasso que estava sendo sua empresa, tirando toda a integridade que ele poderia ter.




“Negócio é a arte do crescimento. Crescimento é a essência da vida. E então nossa resposta aparece rápidamente. Negócio é a arte da vida. Como uma família, uma vizinhança, e mesmo uma cidade, um negócio deveria ser visto como uma parcería para se viver bem. Os Relacionamentos de Negócios de qualquer tipo deveriam ser pensados como parcerias para se viver bem.”
Thomas V. Morris

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Trabalho X Emoções

Esse vídeo demonstra as emoções que lidamos no dia a dia em um ambiente de trabalho.
Assistam!

Unificação das normas contábeis internacionais

Trata-se da unificação das normas contábeis internacionais ( IFRS – International Fainancial Reporting Standard) com as nossas normas brasileiras.
Muito interessante!