Fundada em 1985 por Ken Lay, com o objetivo de distribuir e criar fontes de energias alternativas, A Enron, empresa de energia que chegou a ser a 7ª maior companhia do país, tornara-se uma das líderes mundiais no fornecimento de eletricidade, gás natural, papel e comunicações. Ela foi apontada como a mais inovadora empresa americana por seis vezes consecutivas pela revista “Fortune”, empregou mais de 20 mil funcionários e passou seu patrimônio de US$ 10 bilhões para US$ 63 bilhões em menos de 10 anos.
Em 24 dias a empresa faliu, e carteiras com mais de 300 mil dólares em ações se reduziram a menos de 3 mil dólares. Mas os altos executivos da Enron já estavam milionários, com mais de 200 milhões em suas contas. O caso da Enron ilustra de forma cabal o que acontece quando o cinismo, a arrogância, a ganância e a manipulação da informação juntam-se sem qualquer limite e controle externo. Apostando no que existe de mais agressivo em termos de marketing e relações públicas, seus executivos conseguiram elevar os preços das ações da empresa a níveis estratosféricos sem que houvesse lastro real na contabilidade.
E, mesmo cientes da fragilidade e irracionalidade dos seus negócios, os manda-chuvas da Enron continuavam a propagar a solidez da empresa aos quatro ventos e estimulavam a compra das suas ações inclusive entre seus pobres funcionários que investiram nelas seus preciosos fundos de pensão. Um das coisas que mais chama a atenção nessa história absurda é a maneira como a mídia e os analistas financeiros aceitavam e festejavam o "sucesso" da empresa sem levantar uma questão sequer a respeito desse verdadeiro milagre econômico.
Ken Lay é o tipo de pessoa que, enquanto ele estivesse lucrando com determinada coisa, não se importando com ética e moralidade, ele fazia, não importando por cima de quem ele passasse. A Enron mostrava-se uma empresa sólida, inovadora no mercado mundial, em busca do sucesso, do dinheiro fácil, ocultava as fraudes, especulações financeiras e corrupção. Manipulava seus balanços financeiros com a ajuda de grandes empresas, bancos o que ajudou no seu lucro. Uma história de corrupção e falência fraudulenta, onde os capitalistas mostram em que são “mais espertos”.
Verdade, Beleza, Bondade e Integridade: Tom Morris deixa claro que as empresas mais bem-sucedidas estimulam uma cultura empresarial que infunde dignidade e humanidade nas interações entre colegas, funcionários, chefes, clientes e fornecedores. Transformar essas virtudes no alicerce de suas vidas profissional e pessoal é o que faz o sucesso de uma grande corporação.
O que mais faltou a Enron foi a verdade, tanto na dimensão racional, como na ética. A falsa verdade que eles tanto pregavam, fizeram com que seus funcionários investissem em ações e acabassem perdendo o dinheiro guardado por toda uma vida, onde foi exposta uma falsa beleza, maquiada pela frieza dos grandes investidores, demonstrando a falta de bondade, onde se encaixa a humildade, fez com que Ken Lay nunca assumisse o fracasso que estava sendo sua empresa, tirando toda a integridade que ele poderia ter.
E, mesmo cientes da fragilidade e irracionalidade dos seus negócios, os manda-chuvas da Enron continuavam a propagar a solidez da empresa aos quatro ventos e estimulavam a compra das suas ações inclusive entre seus pobres funcionários que investiram nelas seus preciosos fundos de pensão. Um das coisas que mais chama a atenção nessa história absurda é a maneira como a mídia e os analistas financeiros aceitavam e festejavam o "sucesso" da empresa sem levantar uma questão sequer a respeito desse verdadeiro milagre econômico.
Ken Lay é o tipo de pessoa que, enquanto ele estivesse lucrando com determinada coisa, não se importando com ética e moralidade, ele fazia, não importando por cima de quem ele passasse. A Enron mostrava-se uma empresa sólida, inovadora no mercado mundial, em busca do sucesso, do dinheiro fácil, ocultava as fraudes, especulações financeiras e corrupção. Manipulava seus balanços financeiros com a ajuda de grandes empresas, bancos o que ajudou no seu lucro. Uma história de corrupção e falência fraudulenta, onde os capitalistas mostram em que são “mais espertos”.
Verdade, Beleza, Bondade e Integridade: Tom Morris deixa claro que as empresas mais bem-sucedidas estimulam uma cultura empresarial que infunde dignidade e humanidade nas interações entre colegas, funcionários, chefes, clientes e fornecedores. Transformar essas virtudes no alicerce de suas vidas profissional e pessoal é o que faz o sucesso de uma grande corporação.
O que mais faltou a Enron foi a verdade, tanto na dimensão racional, como na ética. A falsa verdade que eles tanto pregavam, fizeram com que seus funcionários investissem em ações e acabassem perdendo o dinheiro guardado por toda uma vida, onde foi exposta uma falsa beleza, maquiada pela frieza dos grandes investidores, demonstrando a falta de bondade, onde se encaixa a humildade, fez com que Ken Lay nunca assumisse o fracasso que estava sendo sua empresa, tirando toda a integridade que ele poderia ter.
“Negócio é a arte do crescimento. Crescimento é a essência da vida. E então nossa resposta aparece rápidamente. Negócio é a arte da vida. Como uma família, uma vizinhança, e mesmo uma cidade, um negócio deveria ser visto como uma parcería para se viver bem. Os Relacionamentos de Negócios de qualquer tipo deveriam ser pensados como parcerias para se viver bem.”
Thomas V. Morris
Thomas V. Morris